Não adianta dar laptop com BrOfficer pra garotada e chamar isso de “inclusão digital”. Incluir digitalmente exige longo prazo e acompanhamento. Não é só dar os brinquedinhos e tirar fotografias com crianças sorridentes.
Não adianta colocar postes coloridos a 3 mil reais cada um, onde já existia. Correto é colocar poste onde simplesmente não houver poste.
Não adianta colocar plaquinhas de CEP, fotos no carnê do IPTU, blá, blá, blá, se os carnês estão vindo com valores errados, sempre para “maior”, é claro.
Não adianta asfaltar as vias com “asfalso”, pois daqui a pouco o próximo prefeito terá que (re) fazer o que o irresponsável atual não fez.
Não adianta empestiar a cidade com shows de pagode, de bola, de tomates e Ar Lindo Cruz Credo, que não vai colar. O povo sabe que isso é pra tapear. Não nos subestime: não vivemos de “pão & circo”!
Não adianta correr. A Justiça está apertando. Ela demora, mas chega.
E é por isso que tem gente aí já dando uns telefonemas para Brasília, reservando cargos em gabinetes...
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