Para tentar recuperar o desastre de sua imagem
perante, digamos, o Brasil e o mundo,
José Dirceu contratou a Monkey Soluções.
A empresa vai tentar reconstruir a imagem do prefeito
com os caquinhos que sobraram de sua desastrada
(con)gestão pública.
Como todos sabem, Zé Dirceu, o chefe do Mensalão,
tinha ideia de montar firmas de CONSULTORIA
em Maricá, pra ficar rico como o
companheiro socialista PALOCCI, que multiplicou
por 20 o seu milhão inicial, em 4 anos, em Campinas.
Mas, não deu certo, pois a Revista Veja atrapalhou,
divulgando as falcatruas que ocorriam
na mais nova província dos ROYALTIES.
Dirceu deve recolher seus pupilos das secretarias
para não chamar mais a atenção da imprensa
e assim tentar escapar do julgamento do MENSALÃO.
Ricardo Setti
18/06/2012
às 14:00 \ Política & CiaPré-Sal: Maricá (RJ) nada em dinheiro, mas a população não tem água encanada, a educação e a saúde vão mal… O dinheiro evaporou com a gestão do PT
(Reportagem de Leslie Leitão publicada na edição impressa de VEJA)
Pré-Sal
ONDE FOI PARAR O DINHEIRO?
Na rota do pré-sal, a cidade de Maricá, no Estado do Rio, engorda o seu caixa como nunca, mas os moradores não veem a cor dessa bolada – que evaporou na gestão do PT
Com pouco menos de 130 000 habitantes, o município de Maricá, a 60 quilômetros do Rio de Janeiro, faz parte de um punhado de localidades fluminenses que enriqueceram de repente por um capricho da natureza: está na rota do pré-sal.
Por obra e graça da exploração de petróleo, o orçamento municipal de 200 milhões de reais teve, só nos primeiros três meses deste ano, um acréscimo de 35 milhões relativos a sua fatia dos 100 000 barris extraídos do campo de Tupi, rebatizado de Lula [o animal marinho, por uma "coincidência"...].
É uma pequena fração de uma bolada que, nos cálculos mais otimistas, pode beneficiar os cofres maricaenses em até 1 bilhão de reais [sim, 1 bi, com "b"] nos próximos anos. Como prova do reposicionamento de Maricá na ordem de interesses, um dos principais caciques do PT, José Dirceu, visitou a cidade pelo menos duas vezes desde a posse do prefeito petista Washington Siqueira, o “Quaquá”, em 2009.
Em franca preparação para a reeleição, Quaquá vem espalhando pelo município cartazes de obras milionárias. Os milhões têm saído dos cofres da Prefeitura, não há dúvida, mas a cidade pouco tem se beneficiado deles. Nesses três anos e meio, Quaquá e sua turma passaram a ser alvo de 21 processos e cinquenta inquéritos. No rol de abusos, o beabá da cartilha da corrupção: improbidade administrativa, danos ao Erário, prevaricação, peculato, abuso de poder econômico, superfaturamento, contratação de empresas-fantasma – maracutaias que podem ter feito evaporar do caixa oficial cerca de 150 milhões de reais.
Ao montar sua máquina administrativa, Quaquá convocou duas pessoas de fora. Uma é Marcelo Sereno, ex-assessor dele mesmo, José Dirceu, nos tempos em que era ministro da Casa Civil. Em 2010, Sereno assumiu a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Petróleo de Maricá no lugar de Aleksander Santos, político local que, por sinal, enquanto esteve no cargo, também se aproximou de Dirceu, passando a usar essa relação como cartão de visita nos contatos que fazia.
http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/tag/marica/
http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/tag/marica/
Nenhum comentário:
Postar um comentário