CASO DO BRUNO MUITO PARECIDO COM O DO ADVOGADO DOS DIABOS LEOPOLDO HEITOR. LEIA ESSE PEQUENO TEXTO VALE A PENA;
De origem judaica, Dana de Teffé teria passado por vários países antes de aportar no Brasil (1951). Segundo Carlos Heitor Cony, além de bailarina clássica, ela teria sido "espiã de alemães, russos, ingleses e mexicanos" (sic).[1]
Ao se casar com o embaixador brasileiro Manuel de Teffé von Hoonholtz, descendente do Barão de Teffé e do Conde von Hoonholtz, tornou-se riquíssima. Com o marido, mudou-se para o Rio de Janeiro em 1951.
Após a separação do casal, Dana, que continuou a usar o nome de casada, contratou o advogado Leopoldo Heitor de Andrade Mendes[2] para cuidar de seus interesses financeiros. Supostamente, ambos mantinham uma relação amorosa e, segundo Muniz Sodré, Leopoldo Heitor, munido de uma falsa procuração, ter-se-ia apossado dos bens de sua cliente.[3]
Durante uma viagem pela Via Dutra, em companhia de Leopoldo Heitor, Dana de Teffé desapareceu. O advogado foi preso, julgado e condenado por assassinato. Ele alegava que ambos tinham sido assaltados e que Dana fora sequestrada.
Leopoldo conseguiu fugir da prisão, e somente anos mais tarde foi recapturado. A condenação do primeiro julgamento foi anulada e, num segundo julgamento, ele obteve absolvição. O motivo parece ter sido a falta do corpo. De fato, o corpo de Dana nunca foi encontrado.
O cronista Carlos Heitor Cony volta e meia relembra o caso em sua coluna. Em alusão aos vários mistérios insolúveis do Brasil, repete o bordão: "Onde estão os ossos de Dana de Teffé?"
CASO DO BRUNO MUITO PARECIDO COM O DO ADVOGADO DOS DIABOS LEOPOLDO HEITOR. LEIA ESSE PEQUENO TEXTO VALE A PENA;
De origem judaica, Dana de Teffé teria passado por vários países antes de aportar no Brasil (1951). Segundo Carlos Heitor Cony, além de bailarina clássica, ela teria sido "espiã de alemães, russos, ingleses e mexicanos" (sic).[1]
Ao se casar com o embaixador brasileiro Manuel de Teffé von Hoonholtz, descendente do Barão de Teffé e do Conde von Hoonholtz, tornou-se riquíssima. Com o marido, mudou-se para o Rio de Janeiro em 1951.
Após a separação do casal, Dana, que continuou a usar o nome de casada, contratou o advogado Leopoldo Heitor de Andrade Mendes[2] para cuidar de seus interesses financeiros. Supostamente, ambos mantinham uma relação amorosa e, segundo Muniz Sodré, Leopoldo Heitor, munido de uma falsa procuração, ter-se-ia apossado dos bens de sua cliente.[3]
De origem judaica, Dana de Teffé teria passado por vários países antes de aportar no Brasil (1951). Segundo Carlos Heitor Cony, além de bailarina clássica, ela teria sido "espiã de alemães, russos, ingleses e mexicanos" (sic).[1]
Ao se casar com o embaixador brasileiro Manuel de Teffé von Hoonholtz, descendente do Barão de Teffé e do Conde von Hoonholtz, tornou-se riquíssima. Com o marido, mudou-se para o Rio de Janeiro em 1951.
Após a separação do casal, Dana, que continuou a usar o nome de casada, contratou o advogado Leopoldo Heitor de Andrade Mendes[2] para cuidar de seus interesses financeiros. Supostamente, ambos mantinham uma relação amorosa e, segundo Muniz Sodré, Leopoldo Heitor, munido de uma falsa procuração, ter-se-ia apossado dos bens de sua cliente.[3]
Durante uma viagem pela Via Dutra, em companhia de Leopoldo Heitor, Dana de Teffé desapareceu. O advogado foi preso, julgado e condenado por assassinato. Ele alegava que ambos tinham sido assaltados e que Dana fora sequestrada.
Leopoldo conseguiu fugir da prisão, e somente anos mais tarde foi recapturado. A condenação do primeiro julgamento foi anulada e, num segundo julgamento, ele obteve absolvição. O motivo parece ter sido a falta do corpo. De fato, o corpo de Dana nunca foi encontrado.
O cronista Carlos Heitor Cony volta e meia relembra o caso em sua coluna. Em alusão aos vários mistérios insolúveis do Brasil, repete o bordão: "Onde estão os ossos de Dana de Teffé?"
Leopoldo conseguiu fugir da prisão, e somente anos mais tarde foi recapturado. A condenação do primeiro julgamento foi anulada e, num segundo julgamento, ele obteve absolvição. O motivo parece ter sido a falta do corpo. De fato, o corpo de Dana nunca foi encontrado.
O cronista Carlos Heitor Cony volta e meia relembra o caso em sua coluna. Em alusão aos vários mistérios insolúveis do Brasil, repete o bordão: "Onde estão os ossos de Dana de Teffé?"
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