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quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

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Edna Costa adicionou 11 fotos.

Fui socorrer uma vizinha para o Hospital Municipal Conde Modesto Leal... Sai de casa pedindo a Deus sabedoria, calma e sorte, para minha vizinha e também para minha paciência em lidar com as adversidades que certamente nos esperavam naquele lugar em estado de calamidade pública.
O pessoal de atendimento, o médico e as enfermeiras (menos a enfermeira chefe que se acha) são maravilhosos, se esforçam ao máximo para prestar um atendimento de acolhimento, respeito e providenciam todos os cuidados necessários.
Se você não olhar em volta, não olhar para o chão, para as paredes, para o teto, para o mobiliário (cadeiras de medicação), não precisar usar o banheiro da sala de medicação e se estiver necessitando de uma atenção maior da enfermeira, tudo correrá bem e você saíra de lá incólume!
A sala de medicação estava lotada de gente, um calor infernal, com um ÚNICO ventilador, que obviamente não refresca absolutamente nada! No balcão de atendimento do ser...Ver mais

Fui socorrer uma vizinha para o Hospital Municipal Conde Modesto Leal... Sai de casa pedindo a Deus sabedoria, calma e sorte, para minha vizinha e também para minha paciência em lidar com as adversidades que certamente nos esperavam naquele lugar em estado de calamidade pública.
O pessoal de atendimento, o médico e as enfermeiras (menos a enfermeira chefe que se acha) são maravilhosos, se esforçam ao máximo para prestar um atendimento de acolhimento, respeito e providenciam todos os cuidados necessários.
Se você não olhar em volta, não olhar para o chão, para as paredes, para o teto, para o mobiliário (cadeiras de medicação), não precisar usar o banheiro da sala de medicação e se estiver necessitando de uma atenção maior da enfermeira, tudo correrá bem e você saíra de lá incólume!
A sala de medicação estava lotada de gente, um calor infernal, com um ÚNICO ventilador, que obviamente não refresca absolutamente nada! No balcão de atendimento do serviço de enfermagem, apenas UMA enfermeira para aplicar medicação em todos e verificar aqueles que já estavam sendo medicados, repito: APENAS UMA ENFERMEIRA, numa sala de medicação LOTADA!
O material de trabalho é tão precário que a enfermeira usa luvas em substituição ao garrote, simplesmente NÃO TEM garrote! A enfermeira sempre muito educada e solícita não se constrange com a situação que parece fazer parte da rotina de guerra que aquele hospital vive diariamente. Minha amiga terminou o soro e teve que esperar por quase meia hora para que a enfermeira a desconectasse, até que o médico a liberasse e as agulhas fossem definitivamente retiradas. Resultado: Demoramos mais esperando a enfermeira desconectar a paciente do soro do que o tempo de espera e atendimento do médico para liberação dela. É algo totalmente surreal, inacreditável, inconcebível, intolerável...
Até agora estamos falando de atendimentos emergenciais de baixo risco. Tento imaginar como se dariam os atendimentos de maior complexidade, como e em que condições, nessa cidade lotada de turistas, férias escolares, população triplicada, são atendidas pessoas oriundas de acidentes gravíssimos de trânsito, feridos por balas, esfaqueados, enfartados... Juro que tentei, mas não consegui imaginar!
Para ilustrar meu relato tirei algumas fotos do local... Sugiro que aqueles que não têm sangue frio tomem cuidado para não sofrerem um choque e necessitarem de atendimento naquele funesto hospital.

Fui socorrer uma vizinha para o Hospital Municipal Conde Modesto Leal... Sai de casa pedindo a Deus sabedoria, calma e sorte, para minha vizinha e também para minha paciência em lidar com as adversidades que certamente nos esperavam naquele lugar em estado de calamidade pública.
O pessoal de atendimento, o médico e as enfermeiras (menos a enfermeira chefe que se acha) são maravilhosos, se esforçam ao máximo para prestar um atendimento de acolhimento, respeito e providenciam todos os cuidados necessários.
Se você não olhar em volta, não olhar para o chão, para as paredes, para o teto, para o mobiliário (cadeiras de medicação), não precisar usar o banheiro da sala de medicação e se estiver necessitando de uma atenção maior da enfermeira, tudo correrá bem e você saíra de lá incólume!
A sala de medicação estava lotada de gente, um calor infernal, com um ÚNICO ventilador, que obviamente não refresca absolutamente nada! No balcão de atendimento do serviço de enfermagem, apenas UMA enfermeira para aplicar medicação em todos e verificar aqueles que já estavam sendo medicados, repito: APENAS UMA ENFERMEIRA, numa sala de medicação LOTADA!
O material de trabalho é tão precário que a enfermeira usa luvas em substituição ao garrote, simplesmente NÃO TEM garrote! A enfermeira sempre muito educada e solícita não se constrange com a situação que parece fazer parte da rotina de guerra que aquele hospital vive diariamente. Minha amiga terminou o soro e teve que esperar por quase meia hora para que a enfermeira a desconectasse, até que o médico a liberasse e as agulhas fossem definitivamente retiradas. Resultado: Demoramos mais esperando a enfermeira desconectar a paciente do soro do que o tempo de espera e atendimento do médico para liberação dela. É algo totalmente surreal, inacreditável, inconcebível, intolerável...
Até agora estamos falando de atendimentos emergenciais de baixo risco. Tento imaginar como se dariam os atendimentos de maior complexidade, como e em que condições, nessa cidade lotada de turistas, férias escolares, população triplicada, são atendidas pessoas oriundas de acidentes gravíssimos de trânsito, feridos por balas, esfaqueados, enfartados... Juro que tentei, mas não consegui imaginar!
Para ilustrar meu relato tirei algumas fotos do local... Sugiro que aqueles que não têm sangue frio tomem cuidado para não sofrerem um choque e necessitarem de atendimento naquele funesto hospital.

Fui socorrer uma vizinha para o Hospital Municipal Conde Modesto Leal... Sai de casa pedindo a Deus sabedoria, calma e sorte, para minha vizinha e também para minha paciência em lidar com as adversidades que certamente nos esperavam naquele lugar em estado de calamidade pública.
O pessoal de atendimento, o médico e as enfermeiras (menos a enfermeira chefe que se acha) são maravilhosos, se esforçam ao máximo para prestar um atendimento de acolhimento, respeito e providenciam todos os cuidados necessários.
Se você não olhar em volta, não olhar para o chão, para as paredes, para o teto, para o mobiliário (cadeiras de medicação), não precisar usar o banheiro da sala de medicação e se estiver necessitando de uma atenção maior da enfermeira, tudo correrá bem e você saíra de lá incólume!
A sala de medicação estava lotada de gente, um calor infernal, com um ÚNICO ventilador, que obviamente não refresca absolutamente nada! No balcão de atendimento do serviço de enfermagem, apenas UMA enfermeira para aplicar medicação em todos e verificar aqueles que já estavam sendo medicados, repito: APENAS UMA ENFERMEIRA, numa sala de medicação LOTADA!
O material de trabalho é tão precário que a enfermeira usa luvas em substituição ao garrote, simplesmente NÃO TEM garrote! A enfermeira sempre muito educada e solícita não se constrange com a situação que parece fazer parte da rotina de guerra que aquele hospital vive diariamente. Minha amiga terminou o soro e teve que esperar por quase meia hora para que a enfermeira a desconectasse, até que o médico a liberasse e as agulhas fossem definitivamente retiradas. Resultado: Demoramos mais esperando a enfermeira desconectar a paciente do soro do que o tempo de espera e atendimento do médico para liberação dela. É algo totalmente surreal, inacreditável, inconcebível, intolerável...
Até agora estamos falando de atendimentos emergenciais de baixo risco. Tento imaginar como se dariam os atendimentos de maior complexidade, como e em que condições, nessa cidade lotada de turistas, férias escolares, população triplicada, são atendidas pessoas oriundas de acidentes gravíssimos de trânsito, feridos por balas, esfaqueados, enfartados... Juro que tentei, mas não consegui imaginar!
Para ilustrar meu relato tirei algumas fotos do local... Sugiro que aqueles que não têm sangue frio tomem cuidado para não sofrerem um choque e necessitarem de atendimento naquele funesto hospital.

Fui socorrer uma vizinha para o Hospital Municipal Conde Modesto Leal... Sai de casa pedindo a Deus sabedoria, calma e sorte, para minha vizinha e também para minha paciência em lidar com as adversidades que certamente nos esperavam naquele lugar em estado de calamidade pública.
O pessoal de atendimento, o médico e as enfermeiras (menos a enfermeira chefe que se acha) são maravilhosos, se esforçam ao máximo para prestar um atendimento de acolhimento, respeito e providenciam todos os cuidados necessários.
Se você não olhar em volta, não olhar para o chão, para as paredes, para o teto, para o mobiliário (cadeiras de medicação), não precisar usar o banheiro da sala de medicação e se estiver necessitando de uma atenção maior da enfermeira, tudo correrá bem e você saíra de lá incólume!
A sala de medicação estava lotada de gente, um calor infernal, com um ÚNICO ventilador, que obviamente não refresca absolutamente nada! No balcão de atendimento do serviço de enfermagem, apenas UMA enfermeira para aplicar medicação em todos e verificar aqueles que já estavam sendo medicados, repito: APENAS UMA ENFERMEIRA, numa sala de medicação LOTADA!
O material de trabalho é tão precário que a enfermeira usa luvas em substituição ao garrote, simplesmente NÃO TEM garrote! A enfermeira sempre muito educada e solícita não se constrange com a situação que parece fazer parte da rotina de guerra que aquele hospital vive diariamente. Minha amiga terminou o soro e teve que esperar por quase meia hora para que a enfermeira a desconectasse, até que o médico a liberasse e as agulhas fossem definitivamente retiradas. Resultado: Demoramos mais esperando a enfermeira desconectar a paciente do soro do que o tempo de espera e atendimento do médico para liberação dela. É algo totalmente surreal, inacreditável, inconcebível, intolerável...
Até agora estamos falando de atendimentos emergenciais de baixo risco. Tento imaginar como se dariam os atendimentos de maior complexidade, como e em que condições, nessa cidade lotada de turistas, férias escolares, população triplicada, são atendidas pessoas oriundas de acidentes gravíssimos de trânsito, feridos por balas, esfaqueados, enfartados... Juro que tentei, mas não consegui imaginar!
Para ilustrar meu relato tirei algumas fotos do local... Sugiro que aqueles que não têm sangue frio tomem cuidado para não sofrerem um choque e necessitarem de atendimento naquele funesto hospital.

Fui socorrer uma vizinha para o Hospital Municipal Conde Modesto Leal... Sai de casa pedindo a Deus sabedoria, calma e sorte, para minha vizinha e também para minha paciência em lidar com as adversidades que certamente nos esperavam naquele lugar em estado de calamidade pública.
O pessoal de atendimento, o médico e as enfermeiras (menos a enfermeira chefe que se acha) são maravilhosos, se esforçam ao máximo para prestar um atendimento de acolhimento, respeito e providenciam todos os cuidados necessários.
Se você não olhar em volta, não olhar para o chão, para as paredes, para o teto, para o mobiliário (cadeiras de medicação), não precisar usar o banheiro da sala de medicação e se estiver necessitando de uma atenção maior da enfermeira, tudo correrá bem e você saíra de lá incólume!
A sala de medicação estava lotada de gente, um calor infernal, com um ÚNICO ventilador, que obviamente não refresca absolutamente nada! No balcão de atendimento do serviço de enfermagem, apenas UMA enfermeira para aplicar medicação em todos e verificar aqueles que já estavam sendo medicados, repito: APENAS UMA ENFERMEIRA, numa sala de medicação LOTADA!
O material de trabalho é tão precário que a enfermeira usa luvas em substituição ao garrote, simplesmente NÃO TEM garrote! A enfermeira sempre muito educada e solícita não se constrange com a situação que parece fazer parte da rotina de guerra que aquele hospital vive diariamente. Minha amiga terminou o soro e teve que esperar por quase meia hora para que a enfermeira a desconectasse, até que o médico a liberasse e as agulhas fossem definitivamente retiradas. Resultado: Demoramos mais esperando a enfermeira desconectar a paciente do soro do que o tempo de espera e atendimento do médico para liberação dela. É algo totalmente surreal, inacreditável, inconcebível, intolerável...
Até agora estamos falando de atendimentos emergenciais de baixo risco. Tento imaginar como se dariam os atendimentos de maior complexidade, como e em que condições, nessa cidade lotada de turistas, férias escolares, população triplicada, são atendidas pessoas oriundas de acidentes gravíssimos de trânsito, feridos por balas, esfaqueados, enfartados... Juro que tentei, mas não consegui imaginar!
Para ilustrar meu relato tirei algumas fotos do local... Sugiro que aqueles que não têm sangue frio tomem cuidado para não sofrerem um choque e necessitarem de atendimento naquele funesto hospital.

Fui socorrer uma vizinha para o Hospital Municipal Conde Modesto Leal... Sai de casa pedindo a Deus sabedoria, calma e sorte, para minha vizinha e também para minha paciência em lidar com as adversidades que certamente nos esperavam naquele lugar em estado de calamidade pública.
O pessoal de atendimento, o médico e as enfermeiras (menos a enfermeira chefe que se acha) são maravilhosos, se esforçam ao máximo para prestar um atendimento de acolhimento, respeito e providenciam todos os cuidados necessários.
Se você não olhar em volta, não olhar para o chão, para as paredes, para o teto, para o mobiliário (cadeiras de medicação), não precisar usar o banheiro da sala de medicação e se estiver necessitando de uma atenção maior da enfermeira, tudo correrá bem e você saíra de lá incólume!
A sala de medicação estava lotada de gente, um calor infernal, com um ÚNICO ventilador, que obviamente não refresca absolutamente nada! No balcão de atendimento do serviço de enfermagem, apenas UMA enfermeira para aplicar medicação em todos e verificar aqueles que já estavam sendo medicados, repito: APENAS UMA ENFERMEIRA, numa sala de medicação LOTADA!
O material de trabalho é tão precário que a enfermeira usa luvas em substituição ao garrote, simplesmente NÃO TEM garrote! A enfermeira sempre muito educada e solícita não se constrange com a situação que parece fazer parte da rotina de guerra que aquele hospital vive diariamente. Minha amiga terminou o soro e teve que esperar por quase meia hora para que a enfermeira a desconectasse, até que o médico a liberasse e as agulhas fossem definitivamente retiradas. Resultado: Demoramos mais esperando a enfermeira desconectar a paciente do soro do que o tempo de espera e atendimento do médico para liberação dela. É algo totalmente surreal, inacreditável, inconcebível, intolerável...
Até agora estamos falando de atendimentos emergenciais de baixo risco. Tento imaginar como se dariam os atendimentos de maior complexidade, como e em que condições, nessa cidade lotada de turistas, férias escolares, população triplicada, são atendidas pessoas oriundas de acidentes gravíssimos de trânsito, feridos por balas, esfaqueados, enfartados... Juro que tentei, mas não consegui imaginar!
Para ilustrar meu relato tirei algumas fotos do local... Sugiro que aqueles que não têm sangue frio tomem cuidado para não sofrerem um choque e necessitarem de atendimento naquele funesto hospital.

Fui socorrer uma vizinha para o Hospital Municipal Conde Modesto Leal... Sai de casa pedindo a Deus sabedoria, calma e sorte, para minha vizinha e também para minha paciência em lidar com as adversidades que certamente nos esperavam naquele lugar em estado de calamidade pública.
O pessoal de atendimento, o médico e as enfermeiras (menos a enfermeira chefe que se acha) são maravilhosos, se esforçam ao máximo para prestar um atendimento de acolhimento, respeito e providenciam todos os cuidados necessários.
Se você não olhar em volta, não olhar para o chão, para as paredes, para o teto, para o mobiliário (cadeiras de medicação), não precisar usar o banheiro da sala de medicação e se estiver necessitando de uma atenção maior da enfermeira, tudo correrá bem e você saíra de lá incólume!
A sala de medicação estava lotada de gente, um calor infernal, com um ÚNICO ventilador, que obviamente não refresca absolutamente nada! No balcão de atendimento do serviço de enfermagem, apenas UMA enfermeira para aplicar medicação em todos e verificar aqueles que já estavam sendo medicados, repito: APENAS UMA ENFERMEIRA, numa sala de medicação LOTADA!
O material de trabalho é tão precário que a enfermeira usa luvas em substituição ao garrote, simplesmente NÃO TEM garrote! A enfermeira sempre muito educada e solícita não se constrange com a situação que parece fazer parte da rotina de guerra que aquele hospital vive diariamente. Minha amiga terminou o soro e teve que esperar por quase meia hora para que a enfermeira a desconectasse, até que o médico a liberasse e as agulhas fossem definitivamente retiradas. Resultado: Demoramos mais esperando a enfermeira desconectar a paciente do soro do que o tempo de espera e atendimento do médico para liberação dela. É algo totalmente surreal, inacreditável, inconcebível, intolerável...
Até agora estamos falando de atendimentos emergenciais de baixo risco. Tento imaginar como se dariam os atendimentos de maior complexidade, como e em que condições, nessa cidade lotada de turistas, férias escolares, população triplicada, são atendidas pessoas oriundas de acidentes gravíssimos de trânsito, feridos por balas, esfaqueados, enfartados... Juro que tentei, mas não consegui imaginar!
Para ilustrar meu relato tirei algumas fotos do local... Sugiro que aqueles que não têm sangue frio tomem cuidado para não sofrerem um choque e necessitarem de atendimento naquele funesto hospital.

Fui socorrer uma vizinha para o Hospital Municipal Conde Modesto Leal... Sai de casa pedindo a Deus sabedoria, calma e sorte, para minha vizinha e também para minha paciência em lidar com as adversidades que certamente nos esperavam naquele lugar em estado de calamidade pública.
O pessoal de atendimento, o médico e as enfermeiras (menos a enfermeira chefe que se acha) são maravilhosos, se esforçam ao máximo para prestar um atendimento de acolhimento, respeito e providenciam todos os cuidados necessários.
Se você não olhar em volta, não olhar para o chão, para as paredes, para o teto, para o mobiliário (cadeiras de medicação), não precisar usar o banheiro da sala de medicação e se estiver necessitando de uma atenção maior da enfermeira, tudo correrá bem e você saíra de lá incólume!
A sala de medicação estava lotada de gente, um calor infernal, com um ÚNICO ventilador, que obviamente não refresca absolutamente nada! No balcão de atendimento do serviço de enfermagem, apenas UMA enfermeira para aplicar medicação em todos e verificar aqueles que já estavam sendo medicados, repito: APENAS UMA ENFERMEIRA, numa sala de medicação LOTADA!
O material de trabalho é tão precário que a enfermeira usa luvas em substituição ao garrote, simplesmente NÃO TEM garrote! A enfermeira sempre muito educada e solícita não se constrange com a situação que parece fazer parte da rotina de guerra que aquele hospital vive diariamente. Minha amiga terminou o soro e teve que esperar por quase meia hora para que a enfermeira a desconectasse, até que o médico a liberasse e as agulhas fossem definitivamente retiradas. Resultado: Demoramos mais esperando a enfermeira desconectar a paciente do soro do que o tempo de espera e atendimento do médico para liberação dela. É algo totalmente surreal, inacreditável, inconcebível, intolerável...
Até agora estamos falando de atendimentos emergenciais de baixo risco. Tento imaginar como se dariam os atendimentos de maior complexidade, como e em que condições, nessa cidade lotada de turistas, férias escolares, população triplicada, são atendidas pessoas oriundas de acidentes gravíssimos de trânsito, feridos por balas, esfaqueados, enfartados... Juro que tentei, mas não consegui imaginar!
Para ilustrar meu relato tirei algumas fotos do local... Sugiro que aqueles que não têm sangue frio tomem cuidado para não sofrerem um choque e necessitarem de atendimento naquele funesto hospital.

Fui socorrer uma vizinha para o Hospital Municipal Conde Modesto Leal... Sai de casa pedindo a Deus sabedoria, calma e sorte, para minha vizinha e também para minha paciência em lidar com as adversidades que certamente nos esperavam naquele lugar em estado de calamidade pública.
O pessoal de atendimento, o médico e as enfermeiras (menos a enfermeira chefe que se acha) são maravilhosos, se esforçam ao máximo para prestar um atendimento de acolhimento, respeito e providenciam todos os cuidados necessários.
Se você não olhar em volta, não olhar para o chão, para as paredes, para o teto, para o mobiliário (cadeiras de medicação), não precisar usar o banheiro da sala de medicação e se estiver necessitando de uma atenção maior da enfermeira, tudo correrá bem e você saíra de lá incólume!
A sala de medicação estava lotada de gente, um calor infernal, com um ÚNICO ventilador, que obviamente não refresca absolutamente nada! No balcão de atendimento do serviço de enfermagem, apenas UMA enfermeira para aplicar medicação em todos e verificar aqueles que já estavam sendo medicados, repito: APENAS UMA ENFERMEIRA, numa sala de medicação LOTADA!
O material de trabalho é tão precário que a enfermeira usa luvas em substituição ao garrote, simplesmente NÃO TEM garrote! A enfermeira sempre muito educada e solícita não se constrange com a situação que parece fazer parte da rotina de guerra que aquele hospital vive diariamente. Minha amiga terminou o soro e teve que esperar por quase meia hora para que a enfermeira a desconectasse, até que o médico a liberasse e as agulhas fossem definitivamente retiradas. Resultado: Demoramos mais esperando a enfermeira desconectar a paciente do soro do que o tempo de espera e atendimento do médico para liberação dela. É algo totalmente surreal, inacreditável, inconcebível, intolerável...
Até agora estamos falando de atendimentos emergenciais de baixo risco. Tento imaginar como se dariam os atendimentos de maior complexidade, como e em que condições, nessa cidade lotada de turistas, férias escolares, população triplicada, são atendidas pessoas oriundas de acidentes gravíssimos de trânsito, feridos por balas, esfaqueados, enfartados... Juro que tentei, mas não consegui imaginar!
Para ilustrar meu relato tirei algumas fotos do local... Sugiro que aqueles que não têm sangue frio tomem cuidado para não sofrerem um choque e necessitarem de atendimento naquele funesto hospital.

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