MARICÁ
CIDADE DO ACIDENTE
Não adianta não querer ver. É explícito demais. Dia vem, dia vai,
mais acidentes, mais feridos, mais mortes. E Quaquá teve a mirífica
ideia de colocar uma faixa do tamanho daquelas usadas pelas torcidas
de futebol na porta do hospital Conde Modesto Leal.
Como quem diz:
“Olha, gente. Passaram 3 anos e meio, rolaram milhões de royalties,
mas agora, faltando alguns meses da eleição, vou mostrar como me preocupo
com a saúde da cidade. Prometo, juro, eu faço...”
Se não colocasse aquela faixa de mau gosto sairia melhor na fita.
Porque chega a ser escárnio, cruel como foi cruel o secretário de saúde
ao declarar que “morrer 1 por dia é normal”.
A própria eleição do Quaquá foi um acidente. Hoje, amargando de arrependimento,
tanto aqui quanto no restante do País, comprovamos um erro histórico.
Errando se aprende. Não se pode é repetir o erro.
Na verdade, fomos traídos. Um novo Joaquim Silvério dos Reis se apresentou
para dar uma rasteira em milhões de eleitores. Seu nome é Lula.
Em Maricá, deu-se o mesmo, e seu nome é Quaquá. Pensando bem, pobre do povo
que tem um presidente e um prefeito com esses nomes.
Que saudades de um nome assim: Juscelino Kubistchek, ou Getúlio Vargas.
Lula... Quaquá... O que deu na gente pra votar num molusco e num pato?
Elegeu-se com apoio de muitos; depois foi terceirizar servidores em Nova Iguaçu
de Lindbergh Farias, que indicou Maria Helena a Zé Dirceu, o chefe do Mensalão.
Os quatro, com Marcelo Sereno, interessados em abrir prósperas firmas de Consultorias,
num mercado em expansão dirigida. Tentavam aqui o que o Palocci
conseguiu em Campinas: ficar milionário usando de informações
privilegiadas nos órgãos públicos. Mas, a revista Veja complicou a vida deles.
Que vergonha! O grande partido da ética...
Esperemos que a próxima eleição seja algo mais que outro tipo infeliz de “acidente”.
Pense, maricaense, pense!
BY lafertitejantos
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