COERÊNCIA
Extraído de um texto de Reinaldo Azevedo
Lula e Dilma foram saudados como expressões virtuosas da democracia brasileira: no início do discurso, o ex-presidente foi saudado como o “garoto pobre de Pernambuco” que saiu “da fábrica para ser presidente da República”; no fim, ela foi exaltada como a “filha de imigrantes”, que foi “presa e torturada por seu próprio governo”, que “sabe como é viver sem liberdade”, mas que soube “perseverar”.
Acho que, por uma questão de justiça e, convenham, para dar efeito prático à retórica obamista, os brasileiros ainda hoje impedidos de entrar nos EUA porque seqüestraram o embaixador Charles Elbrick devem reivindicar a revogação da proibição. A exemplo de Dilma, também integravam organizações terroristas que buscavam “democracia”, certo?
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