Milton Corrêa da Costa
As declarações do Delegado Alan Luxardo da Delegacia de Homicídios de Niterói (RJ) à imprensa, nesta quinta-feira 22/11, de que só apresentará as provas reunidas contra o Coronel Djalma Beltrami na conclusão do inquérito fortalecem ainda mais a decisão do desembargador Paulo Rangel, do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, que concedeu o habeas corpus ao militar em questão. Ou seja, ao efetuar o pedido de prisão não existiam ainda provas ou indícios concretos que justificassem o cerceamento da liberdade do então Comandante do 7o BPM. Assim sendo o pedido de prisão não foi, até aqui, tão "tecnica e criteriosa" como declara a autoridade policial em sua defesa.
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