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domingo, 21 de outubro de 2012
Como LEWANDOWSKI julgaria HITLER
Autoria desconhecida
"Senhores, não existem filmes, fotos, nem testemunhas de Hitler abrindo
registro de gás em campos de concentração, nem apertando o botão de uma
Bomba V2 apontada para Londres, pilotando um caça Stuka, dirigindo um tanque
Panzer, disparando um torpedo de um submarino classe U-Boat sobre seu
comando a navegar no Atlântico ou mesmo demonstrando habilidades no manuseio
de um canhão antiaéreo Krupp, manipulando uma metralhadora MP40, uma pistola
Walther P-38 ou simplesmente dirigindo um jipe Mercedez Benz acompanhado do
general Von Rommel pelos desertos do norte da África.
Por isso, parece claro que não existe nada a incriminá-lo. Com certeza, ele
não sabia de nada. Não via nada. A oposição diz que foram queimados
documentos incriminatórios importantes, mas nada, absolutamente nada foi
comprovado, apenas evidenciou-se a existência de cinzas e destroços por
todos lados que somente foram trazidos com a chegada dos americanos e russos
que não fazem parte da peça de acusação do processo entregue pelo "Parquet";
o Sr. Procurador. Afinal, ele seria apenas um Chanceler e presidente do Partido Nazista; ou
seja, ele não passava de um mequetrefe. Jamais foi pego, ou mesmo visto
transportando armamentos debaixo dos braços (tipo pão francês) ou carregando
pacotes de dinheiro nas cuecas.
Alguns relatos que citavam seu nome eram meros registros de co-réus, como
alguns membros da Gestapo, os quais, por conseguinte, carentes de
confiabilidade. Outros relatos são de inimigos figadais - os denominados
"Países Aliados" e assim longe de merecerem qualquer relevância para serem
tomadas como fundamentos de acusação.
Alguns o acusam de ter invadido Paris e desfilado sob o Arco do Triunfo.
Esta é mais uma acusação inventiva dos opositores. Ele apenas foi visitar
seu cordial amigo o General De Gaulle que infelizmente havia viajado para o
sul da França. Ele então, teria apenas aproveitado a sua viagem para passear
e fazer compras na Avenue de Champs Elysées com seus amigos. Qualquer outra
conclusão é mera ilação ou meras conjecturas que atentam a qualquer
inteligência mediana. Por aí vemos que nada contribui para a veracidade das
acusações.
Não afasto a possibilidade dele ser o suposto mentor intelectual, mas nada,
repito, nada consubstancia essa hipótese nos autos. E olha que procurei em
mais de 1 milhão e 700 mil páginas em 10.879 pastas do processo.
E não podemos esquecer que ele foi vítima de diversos atentados que
desejavam sua morte, articulados pela mídia e pelas potentes e inconformadas
forças conservadoras. Seus ministros como Goebels, Himmler, Rudolf Hess e
outros também nada sabiam. Eram coadjuvantes do NADA; sem nenhuma
responsabilidade de "facto".
O holocausto, em que pessoas de diversas racas e etnias, talvez tenham tido
um suicídio coletivo ao estilo do provocado há anos nos EUA pelo pastor Jim
Jones. É, ainda hoje, um tema controverso. Assim trago aos pares, como
contraponto, a tese defendida pelo filósofo muçulmano Ahmadinejah que
garante a inexistência de tal desgraça da humanidade.
Assim -já estou me dirigindo para encerrar meu voto Sr. Presidente-
afirmando acreditar que todos eles foram usados, trapaceados por algum
aloprado tesoureiro de um banco alemão que controlava financeiramente a tudo
e a todos; especialmente os projetos políticos e as doações corruptivas. E
tudo em nome da realização de um plano maquiavélico individual de domínio
total que concebeu e monitorava do porão da sua pequenina casa nos Alpes.
"Enfim, depois de exaustivas e minuciosas vistas nos autos, especialmente
nos finais de semana, trago aos pares novos dados que peço ao meu
colaborador Adolfo para distribuir a todos. Depois desta minha "assentada"
declaro a improcedência da ação, inocentando por completo o réu por falta de
provas. É como voto, Sr. Presidente."
Qualquer semelhança não é mera coincidência.
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