BR – PeTrobrás x RB – Resistência Brasileira
A BR – Petrobras,
empresa brasileira que por muitos anos foi o orgulho nacional hoje é o símbolo
máximo da corrupção no país. Esta empresa que outrora era aspiração da
vanguarda empresarial está encharcada de vermelho e branco petista deixando de
lado o sangue e suor do povo que a construiu, e agora declina pela corrupção
ativa e interesses escusos de terceiros.
Da perda de
identidade e da acomodação profissional na expectativa da tão esperada aposentadoria,
muitos se omitem ou então são coniventes com todas as atrocidades que esta
empresa vem causando, nas áreas ambientais e principalmente nas áreas sociais, apenas
pelo motivo expansionista financeiro. Deixou de ser o baluarte verde e amarelo do
Brasil desde muito tempo atrás, esquecendo seu berço e vendendo as riquezas do
país.
No passado
era o exemplo de comprometimento e competência tecnologias a nível mundial,
hoje se destaca por acobertar bandidos, de contar as leis para atingir seus
objetivos monetários, que invariavelmente são subtraídos pelos partidos que
estão no poder. Agem como infratores sem culpa e sem amor ao país, usurpadores
do coletivo só conseguem ver cifras nos relatórios mensais e metas que vão
contra aos objetivos da tão sonhada sustentabilidade.
A exploração
do petróleo na contramão do progresso definido para o séc. XXI, juntamente com
fins partidários de cunho duvidoso mostrando claramente que este é o sinal de
que a vida humana e socioambiental não tem mais importância do que os
balancetes anuais. Fica, portanto, a grande pergunta; se foi para este tipo de
resultado o motivo de tanta luta passada para consolidar o país como uma
potência econômica mundial?
O complexo
petroquímico do COMPERJ é resultado de tudo que contraria e está especificado
nas leis ambientais e sociais. Os projetos aplicados e a conduta são utilizados
para lavagem de dinheiro e em prol da hipocrisia do desenvolvimento, fazendo
com isso poucos novos ricos que se prevalecem diante da fartura de prestígio que
usufruem e das propinas ofertadas aos políticos assim como nas campanhas
eleitorais, enquanto as populações vizinhas aos complexos espalhados por todo o
país são obscenamente descartados para uma condição miserável de sobrevivência sub-urbana.
A aprovação de projetos
impopulares enfiados goela a baixo, mesmo quando os moradores se manifestam
contra e mostrando o embasamento de seus argumentos, mostra o descalabro da
governança e a falta de patriotismo. Ser brasileiro é muito mais do que
apresentar números num relatório, é sim defender a soberania não vendendo
recursos naturais apenas porque os possuímos em abundância. Ser brasileiro é
ter orgulho de saber que estamos fazendo as coisas certas ainda que o resultado
não seja um extrato bancário polpudo ou uma mala anônima cheia de dinheiro
sobre uma mesa politica.
Os licenciamentos industriais costeiros
no Estado do Rio de Janeiro pelo INEA, em áreas de preservação ambiental e de
marinha, contrariando a Lei Federal existente e deixando o principal órgão
fiscalizador de fora, o IBAMA, nada mais é do que tomar a lei nas próprias mãos
e fazer populações inteiras de reféns do “progresso”!
A sociedade civil precisa se
mobilizar para interditar tais projetos desacreditados nas audiências publicas
e intervir de forma mais objetiva para que as leis sejam cumpridas. Não se pode,
nem se deve permitir que sejamos subjugados por uma minoria corrupta que está
no poder, precisamos de união de todos os segmentos e força cívica para colocar
o país nos trilhos ou nos arriscamos a ter Brasil nenhum no futuro próximo.
SEJAMOS A VERDADEIRA RB – Resistência
Brasileira!
Ana Paula de Carvalho, uma
brasileira que nunca desiste!
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