ALERTA MARICÁ CONTRA A FABIANO HORTA NA ELEIÇÃO PARA DEPUTADO FEDERAL

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segunda-feira, 13 de maio de 2013


Referência a publicação do Jornal "O DIA", edição nº 22.237, sexta-feira, 03/05/2013, pág. 12.

A intenção do jornalista FLÁVIO TRINDADE, de desmerecer a Polícia Militar do Estado do Rio de de Janeiro, é flagrante quando intitula sua narrativa como" Cabeleireira acusa PM de agressão com cacos de cerveja".
Vejam que o profissional de imprensa não atentou ou atentou e, por isso mesmo, lavrou o texto e o tornou público em um periódico, do qual sou assinante e que sei não precisa de notícias sensacionalistas.
Erros, acredito intencionais, do Sr. FLÁVIO TRINDADE:
1 - PM, com iniciais maiúsculas, é a, quase tricentenária, Corporação Polícia Militar, o policial militar deve ter como abreviação as letras pm, em minúsculo;
2 - Não foi o pm quem agrediu uma pessoa e sim um homem que agrediu um a mulher, um homem que agrediu sua esposa, amante, noiva, namorada ou outro qualquer título;
3 - O homem, o cidadão, o marido, o amante ou quem quer que seja o agressor é inativo da Polícia Militar, mas se não ostentar o título de "PM", como quer o, infeliz, jornalista; e
4 - Esqueceu-se o missivista de buscar, na ortografia atual, o real significado da palavra "retalhar", que poderia ser simplesmente substituída, na reportagem, pela palavra "ferida", quisesse, o Sr. FLÁVIO TRINDADE, passar uma informação séria, digna do respeito que a imprensa merece.
Fosse um jornalista, com certeza, a notícia teria outro título, tais como;
"Jornalista, enciumado se defende, agredindo amante"
Se fosse jornalista do jornal "O DIA", seria impublicável.
Sr. FLÁVIO TRINDADE, o policial militar só comete erros como policial militar, quando está desempenhando suas funções de policial militar.
Sr. FLÁVIO TRINDADE, o sr. nunca observou um policial militar, na sua folga, socorrendo um motociclista caído, na pista de descida, da Linha Vermelha;
O sr. nunca observou um policial militar, na sua folga, discutindo com um motorista de ônibus, em prol de um ancião que aquele deixou, sob o sol escaldante do Rio de Janeiro, em uma parada de ônibus;
O sr. com certeza, nunca soube e nem procurou saber, de uma guarnição de policiais militares que, sem exceção, chorava ao ver 07 (sete) vidas se perdendo em um acidente no Canal do Mangue, por que não conseguia socorrê-las enquanto a guarnição de bombeiros militares chegava, sem nada poder, mais, fazer; e
O sr. deve ser muito jovem para saber que da corporação, que o sr. tenta enxovalhar, um dia um policial militar, de serviço na estação rodoviária Novo Rio, encontrou um bebê abandonado e o socorreu, inclusive pagando de seu bolso, alimentação e remédio para o "órfão".
Enfim, nenhum dos fatos narrados acima vende jornais, mas com certeza a desgraça alheia alimenta o sr. e os seus.

Obs. As linhas aqui escritas são de inteira responsabilidade de JOSÉ ROBERTO LOUZADA, que autoriza sua divulgação desde que, seja na íntegra

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