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sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Moradores de Inoã marcam reunião com Conselho de Segurança no dia 24

JORNAL O FLUMINENSE;

Objetivo do encontro é discutir como aplicar políticas mais seguras na localidade, baseadas nos últimos índices de violência da região. Aumento da criminalidade em Maricá preocupa

A Associação de Moradores de Inoã (AMI), será sede, na próxima quarta-feria, 24 de novembro, das 10h às 12h, de mais uma reunião do Conselho Comunitário de Segurança (CCS). A coordenação é do Conselho, que tem na presidência Vera Lúcia Braz dos Santos e Ana Maria Quintanilha (secretária executiva e vice-presidente). Convidados, o comandante do 12º Batalhão BPMERJ, coronel Rui França, o comandante da 4ª Cia. PM, tenente Marcos Toledo, a inspetora de Polícia Civil Luci, representando o delegado da 82ª DP, Marcelo Maia, e o secretário de Segurança Pública de Maricá, coronel Jorge Braga.
O Conselho Comunitário de Segurança é um órgão do Governo do Estado, que atua em parceria com as secretarias nacionais e estaduais de Segurança e de Justiça, além de estar vinculado ao Programa Nacional de Segurança e Cidadania (Pronasci). Tem como metas a difusão de informações sobre segurança e a discussão e aplicação de políticas públicas de segurança, com base nas questões locais de violência e criminalidade. Nesta reunião, serão discutidos temas como o aumento da criminalidade em Inoã (3º Distrito), e no município de Maricá.
Segundo a vice-presidente Ana Maria Quintanilha, “os munícipes podem e devem cooperar, assinalando as questões de maior recorrência em sua comunidade. Uma das grandes dificuldades para se definir a mancha criminal (volume, densidade e deslocamento da criminalidade), é a sub-notificação. Furtos, roubos, assaltos, homicídios, estupros, pedofilia, têm de ser comunicados e registrados, para que os setores de investigação da polícia, tenham meios de localizar e capturar os criminosos. A notificação pode ser através do Disque-Denúncia (2253-1177), onde a identidade é mantida em sigilo. A participação e união da comunidade é um fator importante na prevenção à violência e ao crime”, afirmou.

O FLUMINENSE

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