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sábado, 6 de novembro de 2010

VAMOS TENTAR EVITAR ESSE APEDREJAMENTO.===>>>AMARAL CLUDELSON

Hoje, Sakineh Ashtiani poderá ser executada pelo Irã. 
Nosso protesto mundial impediu que Sakineh fosse apedrejada injustamente em julho. Agora temos 12 horas para salvar a vida dela. 
Os aliados do Irã e as principais autoridades da ONU são nossa maior esperança: eles podem convencer o Irã do sério custo político desse assassinato de uma figura com alta exposição na mídia. Clique no link abaixo para enviar a eles um pedido urgente de mobilização e encaminhar este e-mail a todo o mundo. Você só gastará três minutos. A última esperança de Sakineh somos nós 
http://www.avaaz.org/po/24h_to_save_sakineh/?vl 
O caso de adultério de Sakineh é um trágico embustecheio de violações de direitos humanos. Primeiro, ela foi condenada à morte por apedrejamento. Porém, o governo iraniano teve de anular a sentença depois que os filhos dela conseguiram gerar um enorme protesto contra o julgamento injusto; Sakineh não fala a língua usada nos tribunais e os alegados incidentes de adultério aconteceram após a morte do marido dela. 
Em seguida, o advogado dela foi forçado a se exilar e a acusação conseguiu inventar uma nova queixa falsa que justificaria a morte de Sakineh: o assassinato do marido dela. Apesar de isso configurar um caso de “non bis in idem” (dois julgamentos pelo mesmo crime), pois ela já está cumprindo pena por suposta cumplicidade nesse crime, 
Sakineh foi torturada e exibida em rede de televisão nacional para “confessar” e acabou sendo julgada culpada. O regime já prendeu dois jornalistas alemães, o advogado e o filho de Sakineh, que tem corajosamente liderado a campanha internacional para salvar a mãe. Todos continuam na prisão. O filho e advogado de Sakineh também têm sido torturados e estão sem acesso a advogados.
Agora, ativistas de direitos humanos iranianos afirmam que acaba de ser emitido um mandado de Teerã para executar Sakineh imediatamente. Ela está na lista e hoje é o dia da execução. 
Campanhas persistentes fizeram o Irã anular a sentença de apedrejamento de Sakineh e atraíram a atenção de dirigentes de países que exercem influência sobre o Irã, como a Turquia e o Brasil. Agora, vamos todos erguer nossas vozes com urgência para impedir que Sakineh seja executada e sofra tratamento desumano e para libertar a própria Sakineh, seu filho e advogado e os jornalistas alemães. 
Envie uma mensagem para divulgar este pedido de emergência com amigos e familiares: 
http://www.avaaz.org/po/24h_to_save_sakineh/?vl
Um grande protesto público tem a autoridade moral para impedir crimes atrozes. Vamos usar as 12 horas que temos para enviar uma mensagem clara: o mundo está de olho no Irã e todos estamos unidos para salvar a vida de Sakineh e contra a injustiça em qualquer lugar do mundo.
Com esperança e determinação, 
Alice, Stephanie, Pascal, Giulia, Benjamin e toda a equipe da Avaaz 
Fontes: 
Parlamento europeu elogia adiamento da execução de iraniana:
http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI4770433-EI8142,00-Parlamento+europeu+elogia+adiamento+da+execucao+de+iraniana.html
França critica Irã por condenação de Sakineh Ashtiani:
http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI4768877-EI8142,00-Franca+critica+Ira+por+condenacao+de+Sakineh+Ashtiani.html
Dilma condena apedrejamento da iraniana Sakineh:
http://oglobo.globo.com/pais/noblat/posts/2010/11/03/dilma-condena-apedrejamento-da-iraniana-sakineh-337843.asp
Petição para impedir a execução eminente de Sakineh Mohammadi Ashtiani (em inglês): 
http://www.guardian.co.uk/world/2010/nov/03/sakineh-mohammadi-ashtiani-execution

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Lisboa, 04 nov (Lusa) - O embaixador do Irão em Lisboa, Seyed Rasool Mohajer, garantiu hoje que nada está decidido quanto ao futuro da iraniana condenada à morte por apedrejamento, por alegada prática de adultério e cumplicidade na morte do marido.
"No caso da senhora Ashtiani é necessário relembrar que o processo ainda não está fechado e não há qualquer sentença final", lê-se numa carta que o diplomata escreveu ao presidente da comissão dos Negócios Estrangeiros, José Ribeiro e Castro.
A carta, a que a Agência Lusa teve acesso, foi uma resposta do embaixador iraniano a um pedido de clemência que o deputado do CDS-PP fez ao ministro dos Negócios Estrangeiros iraniano, Manucher Mottaki, aquando da sua passagem por Lisboa.

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