COMEÇA A DESMORONAR A GOVERNABILIDADE 100%.AÍ PODEREMOS DIZER QUE EM MARICÁ O POVO GOVERNA

O Quaquá comemora uma vergonhosa derrota como se fosse uma vitória, é a segunda derrota dele nesse ano já que a primeira foi a Zeidan.

Qual o motivo para tantas comemorações e tanto entusiasmo?O churrasco na sua casa (do empresário Cesar Muniz) comemorou simplesmente o fato de que a sua improbidade não será investigada (por enquanto).

Quaquá, eu sei que a sua inteligência é limitadíssima, mas faz um esforço e tenta  raciocinar comigo.

Na câmara são onze vereadores. Na sessão que manteve indevassável as suas armações aconteceu o que todo mundo sabe,ou seja;o vereador Helter não compareceu  alegando doença e eu não tenho condições profissionais para avaliar se ele realmente estava impossibilitado de comparecer.

No plenário, o povo teve seis votos e você somente teve três, sendo que o Castor não poderia votar contra sob pena de causar a demissão de vários apadrinhados dele na área da saúde, principalmente a digníssima esposa. O Roni ficou em cima do muro e se ele assim procedeu é porque aquele “profundo amor” que nutria por você está se deteriorando.

Então ficou assim:
A FAVOR DO POVO; Junior, Aldair, Uiltinho, Paulo Maurício, Caiu e Alberto da Maricaense ,TOTAL,SEIS.

CONTRA O POVO: CASTOR,FABIANO HORTA E UM DE VULGO BUBUTE.,TOTALIZANDO TRÊS.

Em suma,você ,Quaquá,perdeu de seis a três.E pior do que isso é o fato de que a partir desse episódio os seis que votaram com os cidadãos maricaenses plantaram a semente do bloco de oposição Aí sim,poderemos dizer que Maricá vai mudar ,que estamos vivendo um governo onde o povo governa.

E finalizo com uma pequena mensagem aos  dígnos edis que  honrando o mandato ficaram ao nosso lado:não temam o Quaquá,se um dia ele se sentiu um rei fazendo-os de súditos hoje a situação se reverte,hoje,se não existirem vaidades e nem interesses particulares ,o “REI DO SOCIALISMO” vai ter que ter muita humildade para levar adiante a sua gestão.A governabilidade de praticamente 100% foi quebrada.

Comemorar o quê, Quaquá?