ALERTA MARICÁ CONTRA A FABIANO HORTA NA ELEIÇÃO PARA DEPUTADO FEDERAL

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VOCÊ QUE VOTOU NELE É O RESPONSÁVEL PELO GASTO PÚBLICO QUE ELE FEZ NESSE PASSEIO PARA TIRAR ONDA COM A SUA CARA

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

MARICÁ
SECRETARIA MUNICIPAL DE DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA
SUBSECRETARIA MUNICIPAL EXECUTIVA DOS DIREITOS
SUBSECRETARIA MUNICIPAL DE POLÍTICAS PARA O IDOSO
SUBSECRETARIA MUNICIPAL DE POLÍTICAS DA DIVERSIDADE RACIAL
SUBSECRETARIA MUNICIPAL DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES
SUBSECRETARIA MUNICIPAL DE POLÍTICAS DA SEXUALIDADE
SUBSECRETARIA MUNICIPAL DE POLÍTICAS DA DIVERSIDADE RELIGIOSA

PARA QUE SERVE UMA
SUBSECRETARIA MUNICIPAL DE POLÍTICAS DA SEXUALIDADE?

COISA DO PT. IMPLANTAR A CULTURA GAY.
 
O kit-gay, material lançado pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC) durante o mandato do ex-ministro da Educação Fernando Haddad, foi vetado pela presidente Dilma Rousseff após pressão da bancadaevangélica. Porém, segundo o pedagogo e diretor de uma escola em São Paulo, Felipe Nery, um material similar estaria sendo distribuído entre alunos da rede pública e privada, com aval do MEC. Nery foi ouvido pela Frente Parlamentar Evangélica durante uma reunião sobre o assunto. O pedagogo afirmou que os livros trazem figuras com apologia à homossexualidade, bissexualidade e transsexualidade.

O pedagogo é membro do Instituto de Ensino Superior de São Paulo, e apresentou três livros que fazem parte do novo kit-gay que o MEC estaria distr ibuindo nas escolhas públicas. De acordo com informações de Sandro Guidalli, do blog Fé em Jesus, os títulos são “Porta Aberta”, voltado para alunos de seis anos, da autora Mirna Lima e editado pela FTD; “Aprendendo a Viver, Sexualidade”, voltado para alunos de 10 e 11 anos, das autoras Patricia Mata e Lydia R. e editados pela Ciranda Cultural; e “Menino brinca de boneca?”, para todas as idades, de Marcos Ribeiro da Editora Moderna.

Felipe Nery relata que os livros fazem apologia explícita à homossexualidade: “Nos livros podemos ver que são apresentadas figuras, dentre as quais há uma família dita normal, mas onde também colocam dois homens e uma criança, duas mulheres e uma criança etc. Isso não deveria nem constar nos livros para crianças de seis anos de idade que estão trabalhando a história desta forma. O kit-gay, de uma outra maneira, entrou nas escolas b rasileiras”, afirmou.

O primeiro livro traz um “jogo da memória” com figuras que representam casais homossexuais com filhos, enquanto que no segundo, são apresentadas imagens com instruções para usar preservativos. O livro“Menino brinca de boneca?” traz no prefácio um texto da senadora Marta Suplicy (PT-S), defensora do PL 122, que criminaliza qualquer discordância de opinião a respeito do homossexualismo.

Essa distribuição acontece nos casos de escolas que não possuem um projeto pedagógico completo, segundo Nery: “O colégio tem a opção de ter o seu próprio trabalho ou adotar o que o governo apresenta e o que ele apresenta são materiais como esse. Esses que apresentei aqui não são escritos pelo governo, mas qualquer material que tem o símbolo do MEC vem com esta ideologia, nã o há diferença nenhuma nas editoras, há apenas um viés ideológico favorável ao homossexualismo, bissexualismo e transsexualismo”.

O pedagogo alerta que os pais devem acompanhar o material que é usado na educação de seus filhos: “O problema é que nós, pais, muitas vezes não vemos isso aqui. O diretor de colégio não vê isso aqui, ele confia no professor. Para o diretor é muito difícil ver todos os livros porque são pilhas e pilhas no final do ano para analisar. O professor é que vai ver o material. Muitas vezes o colégio ganha os livros que vão para a biblioteca e quem vai ver será o aluno. São centenas de editoras que trazem o mesmo tipo de material que é a ideologia implementada pelos ativistas homossexuais”, observou.

Os parlamentares da bancada evangélica farão uma comissão para analisar a denúncia do pedagog o e os livros apresentados por ele durante a reunião. O deputado federal Filipe Pereira (PSC-RJ) afirmou que deverão ser cobradas explicações do atual ministro da educação, Aloízio Mercadante (PT-SP): “Como ação política, antes mesmo de qualquer outra de natureza jurídica, defendo ir ao ministro e cobrar dele as explicações devidas”, pontuou.

BY
donsinettigulivaria

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