ALERTA MARICÁ CONTRA A FABIANO HORTA NA ELEIÇÃO PARA DEPUTADO FEDERAL

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sexta-feira, 5 de julho de 2013

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Arruaça, vandalismo, desrespeito e grave perturbação da ordem
 
Milton Corrêa da Costa
 
Cabines de pedágio incendiadas e destruídas, um caminhoneiro autônomo assassinado por furar bloqueio na BR 1116, num trecho do Rio Grande do Sul, nove pessoas mortas em acidentes em decorrência das interdições ilegais em rodovias em Minas e na Bahia, coquetéis molotov ( artefato incendiário) arremessados contra tropas de choque, reação de policias para restaurar a ordem em todos os cantos, queixa de uso excessivo e desproporcional da força legal, trânsito de veículos prejudicado em qualquer horário, importantes vias interditadas, depredação do patrimônio público e privado, carros e ônibus incendiados, lojas fechadas por tapumes pelo medo do vandalismo, direito de ir e vir aviltado, cargas perecíveis deterioradas, possibilidade real de desabastecimento, possiblidade de alta de preços nos alimentos, boatos de greve proposta por organizações sindicais, novas manifestações articuladas por redes sociais, governos e políticos pressionados pelo grito das ruas, assembleias legislativas e câmaras de vereadores invadidas e ocupadas por manifestantes, consideráveis perdas financeiras numa economia cambaleante (crescimento a passo de cágado), má reputação internacional pelo quadro generalizado de desordem e vandalismo. Enfim, um contexto de temerária e permanente perturbação da ordem publica jamais visto na história pátria. 
 
As fotos e manchetes estampadas recentemente em jornais e redes sociais dizem tudo. Desordem e desrespeito em todo canto, sem que o inusitado movimento tenha lideranças plenamente identificadas. Reivindicações de todas as formas e matizes. Todos têm algo a reivindicar ao mesmo tempo como se as mazelas e os problemas estruturais brasileiros pudessem ser resolvidos no aqui e agora, no peito e na raça, onde a lei da ameaça da desordem e anarquia fosse a mais forte e coerente. Um salve-se quem puder.
 
O que é pior, além da reação através de palavras, não há, pelo menos por enquanto, ação efetiva por parte do governo federal, de possibilidade de intervenção legal, contundente e eficaz para conter do cenário de grave perturbação da ordem pública. Haveria, neste instante respaldo político e popular para que se assim agisse? Até aqui, o braço armado de contenção tem sido as tropas de choque das Polícias Militares, sempre criticadas pelo oportunistas de plantão, ou os contingentes de controle urbano compostos por guardas municipais. O tempo passa e o desgaste citadas das tropas de intervenção e controle é evidente.
 
Note-se inclusive, apesar do trabalho da Polícia Rodoviária Federal, com graves deficiências de efetivo de pessoal, que as recentes interdições ocorrem em rodovias federais, locais de competência da União, o que se pressupõe o eventual emprego, para garantia da lei e da ordem ( vide artigo 142 da CF), das Forças Armadas, destinadas à defesa da pátria e para garantia dos poderes constituídos e da lei e da ordem.
 
A pergunta que se faz é: Até onde vai o cenário da anarquia, vandalismo e desrespeito?. Há certamente, por trás de tudo isso, os oportunistas de plantão que querem ver o circo pegar fogo almejando o quadro permanente de baderna, sem falar nos que se aproveitam do difícil momento para pedir a desmilitarização da Polícias Militares. Seria bem mais fácil ter como massa de manobra uma organização policial com princípios de hierarquia e disciplina não tão rígidos. Imaginem um contingente aproximado de cerca de 500 mil homens, que compõem as Polícia Militares em todo Brasil, com missões de polícia ostensiva e preservação da ordem pública, sem contar o efetivo total das polícias civis, com possibilidade de sindicalização, numa só organização de natureza civil, e sem um rígido regulamento disciplinar? Quem controla? Com a resposta alguns doutos cientistas sociais que parecem viver mesmo num mundo de sonhos e fantasias..
 
O fato é que a possibilidade dos tanques de guerra  serem postos nas ruas, para conter a grave perturbação da ordem pública, talvez seja  mesmo um cenário inimaginável aos princípios doutrinários do Partido dos Trabalhadores. Um paradoxo para quem foi criado para se opor a um regime de exceção. No entanto, nossa presidenta, ao se referir ao lema de nossa bandeira, lembrou recentemente que democracia pressupõe ordem.
 
Por enquanto o que se viu, no meio de manifestações pacíficas, foi também desordem, baderna, vandalismo e arruaça. Um quadro indesejável onde o direito de ir e vir da maioria está permanentemente ameaçado. Ou se contém o quanto antes o quadro de anarquia e o vandalismo ou a baderna e o desrespeito estarão eternamente incorporados ao cenário nacional. Profundamente lamentável para os princípios de um estado democrático de direito. 
 
Milton Corrêa da Costa é cidadão brasileiro que sonha com o progresso do país e um melhor legado para as futuras gerações
 

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