ALERTA MARICÁ CONTRA A FABIANO HORTA NA ELEIÇÃO PARA DEPUTADO FEDERAL

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sexta-feira, 21 de setembro de 2012

DO GOVERNO DO ESTADO PARA MARICÁ



Primeira madrugada da UPA de Inoã teve 25 atendimentos
 
 
Aos poucos, a nova UPA de Inoã já vai justificando sua instalação em Maricá. Depois de ser entregue ao município ontem pelo governador Sérgio Cabral e pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, a unidade registrou nesta sexta-feira (21/09), 25 atendimentos no primeiro turno entre 19h e 7h. Desses, um foi de odontologia, três de pediatria e o restante de clínica médica. Já nas primeiras quatro horas do turno da manhã a Sala de Medicação já havia atendido nove pacientes.
A população também assimilou rápido o sistema de atendimento da unidade, que é feito em etapas e baseado na classificação de risco. O paciente dá entrada na mesa de Acolhimento, onde uma enfermeira e uma técnica medem a pressão e avaliam o quadro geral, classificando a urgência com três cores (azul, verde e amarelo). Em seguida, é encaminhado à mesa de Registro, onde se identifica. Idosos e casos mais sérios têm preferência e a fila de atendimento é atualizada automaticamente – a ordem de chegada não é o critério principal, mas o estado de saúde. Depois de chamado nominalmente, o paciente segue para as salas de classificação de risco, onde médicos analisarão o caso e definirão que tipo de atendimento será dado. Todo o sistema é informatizado – inclusive a voz feminina das chamadas – e o processo é muito rápido.
Primeiros atendimentos
Entre os pacientes desta manhã, pelo menos dois mostraram que a implantação da UPA em Inoã realmente vai desafogar o hospital municipal Conde Modesto Leal. Morador do Bosque Fundo, em Inoã, o motorista de transporte alternativo Carlos Fernandes Farias, de 61 anos, é diabético e chegou à UPA por volta de 8h com glicemia elevada e pressão alta. Foi atendido na classificação de risco e rapidamente encaminhado à Sala de Medicação. “Estava dirigindo, comecei a passar mal e vim para cá. Cheguei com 23 por 10 de pressão. Fui acalmado e medicado e a minha pressão está voltando ao normal. Se não tivesse esta UPA teria ido ao hospital no Centro, a 15 km daqui. É muito bom ter essa unidade”, afirmou Carlos.
Na sala de medicação as técnicas de enfermagem Maria do Livramento e Mirian dos Santos já tinham atendido, das 7h às 11h, nove pacientes, a maioria com pressão alta e para fazer coleta de sangue para exames laboratoriais. Também moradora de Inoã, Janete de Albuquerque Santana, de 46 anos, levou o neto Luiz Felipe Cardoso Pereira à unidade. A dona de casa contou que o menino estava com febre alta e marcas vermelhas pelo corpo. “Fiquei preocupada em ser sarampo ou catapora e vim logo para cá. Antes precisava ir ao hospital no Centro para ter atendimento de urgência”, frisou. Com dores na coluna, Erika de Souza, de 32 anos, gostou do atendimento. Moradora em Santa Paula, destacou a agilidade e a educação dos funcionários. Enquanto aguardava o atendimento da mãe, o filho de Erika, Luan, de 2 anos, aproveitou o tempo para brincar com o pai, Márcio Milesi de Oliveira, no espaço infantil da UPA. O comerciante Zenis Leite Gabi, de 42 anos, chegou a UPA com dores no joelho e estava tomando anti-inflamatórios por conta própria. “As dores diminuíram um pouco, mas quero o diagnóstico de um médico, já que pode ser algo mais grave”, ressaltou Zenis, morador de Inoã, pouco antes de ser encaminhado ao médico.

Fotos: Marcelo Ambrosio

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