A implantação desse emissário foi um acordo partidário, entre diretórios do PT do Rio e o de Maricá e do aliado PMDB do Estado do Rio de Janeiro.
O Quaquá repudiado por toda a população de Maricá encontrou uma tábua de salvação, porque para o Quaquá não importa que as futuras gerações venham a sofre com os dejetos desse emissário, nem que as pessoas venham a ter desvalorização em seus imóveis e degradação de sua qualidade de vida.
O que importa é a sobrevivência política do seu partido o PT e a sua própria. É uma mera decisão tão própria do PT em toda a sua história. Ambientalista experiente, honesta e corajosa como a Maria da Conceição Marques Porto e Santos, diz com propriedade: “Quem garante que as gerações futuras não sofrerão com o acúmulo de sedimentos contaminados ao longo do tempo. Há erros nos relatórios técnicos que foram simplesmente ignorados. Vamos entrar com uma ação no Ministério Público para evitar que haja prejuízo à população”,
UMA PROPOSTA DESAVERGONHADA DO MINC, UMA TROCA SEM NENHUM ESCRÚPULO.
O secretário fez questão de ressaltar que a cidade vai receber investimentos em saneamento público. “Uma das contrapartidas para quem receber o emissário é o investimento em saneamento básico para a população. Todo mundo quer o emprego do Comperj. E o efluente tem que ir para algum lugar, mas com contrapartidas”, completa.
Será que essa troca realmente interessa aos moradores de Marica? O Quaquá assinou esse acordo no calar da noite sem consultar a ninguém. Resta saber também se é um mero acordo político ou um trato econômico? E o Carlos Minc, diz mais:
Secretário estadual de Ambiente garante que não vai haver poluição. Vai haver o quê então, Secretário?
O Secretário fez questão de ressaltar que a cidade vai receber investimentos em saneamento básico. A nossa resposta para o Senhor Secretário do Meio Ambiente é NÃO!
http://otudaodemarica.blogspot.com/
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