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domingo, 24 de outubro de 2010

MALANDRAGEM DA ROCINHA "SAI DO ARMÁRIO"

Primeira Parada gay da Rocinha une héteros e homossexuais

Hélio Almeida | Rio+ | 24/10/2010 16h10A favela da Rocinha, na Zona Sul do Rio, recebeu a primeira parada Gay na localidade, neste domingo. O evento contou com diversas pessoas. Casais héteros também participaram da festa, que com as cervejas em lata distribuídas gratuitamente, deixaram a festa mais descontraída.

A concentração começou às 14h, na Estrada da Gávea, no número 457 e o desfile começou por volta das 16h, com a proposta de seguir até a Via Ápia (parte baixa), com DJs animando em cima de um trio elétrico.
O objetivo do evento, segundo os organizadores, é combater o preconceito e discriminação que atinge moradores de comunidades quanto homossexuais. Eles esperavam contar com a participação de 50 mil pessoas.

Os organizadores Edu Saadi e Beto Tostens foram apresentados pela escola de samba Acadêmicos da Rocinha a associação de moradores da Rocinha, para realizarem o evento. "Foi um desafio para chamar toda a comunidade, independente de quem era gay ou não. Nos preparativos, vi todo mundo ajudando, então eu percebi que iria dar certo", disse Edu Saadi, que é coreógrafo da escola da comunidade.

Adriano Pietro estava prestigiando a parada gay. Ele disse que nunca foi a uma festa gay dentro de uma favela. "É a primeira vez, e é um ótimo começo, pois está sendo bom pra todos. Vamos ver o que acontece", disse.

Os presidentes das duas associações de moradores da Rocinha, Feijão (Amabb) e Leonardo Lima (Upmmr), ajudaram a organizar a parada gay. "Queremos acabar com o preconceito tanto de quem mora aqui quanto os que moram fora, seja contra os homossexuais ou moradores de favela. Somos a favor da diferença. Queremos quebrar barreiras", disse Feijão, da Amabb.

"Queremos mostrar que a Rocinha não é violenta e apoia manifestações. A proposta é mostrar que a Rocinha não tem preconceito, todos são iguais", disse Leonardo Lima, da Upmmr.

A primeira favela a ter uma parada gay foi a Maré, na Zona Norte carioca, que já foi palco de dois desses eventos.

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