ALERTA MARICÁ CONTRA A FABIANO HORTA NA ELEIÇÃO PARA DEPUTADO FEDERAL

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VOCÊ QUE VOTOU NELE É O RESPONSÁVEL PELO GASTO PÚBLICO QUE ELE FEZ NESSE PASSEIO PARA TIRAR ONDA COM A SUA CARA

terça-feira, 5 de março de 2013

MARICÁ: Alto escalão custa R$ 1,6 milhão por mês

Publicado em: 05/03/2013

Quem mora em Maricá, principalmente, em Inoã e Itaipuaçu, sofre com coleta de lixo deficiente, ruas não pavimentadas, falta de saneamento básico, entre outros problemas. Não condizentes com o alto IPTU cobrado, justificado por ser considerado o município uma área nobre do Estado. Hoje, a administração pública municipal conta com 30 secretarias, 105 subsecretarias, 60 assessores especiais de secretários municipais, 15 assessores especiais do prefeito, nove subprocuradores, 80 assessores especiais para projetos, 215 superintendentes, entre outros.
O salário de um secretário hoje, segundo a prefeitura, é de R$ 12 mil. A mesma remuneração para o procurador geral do Município, o controlador geral, o ouvidor, o chefe de gabinete do prefeito e o coordenador geral de governo. O cargo de assessor especial do chefe do Executivo tem salário de R$ 10 mil. O subprocurador geral recebe R$ 7 mil e cada um dos nove subprocuradores, R$ 6 mil. O mesmo que cada um dos 105 subsecretários e dos dois subcontroladores. Cada um dos 80 assessores especiais para projetos recebe R$ 4 mil e o de cargo de superintendente, R$ 3 mil. A prefeitura ainda tem 490 assessores executivos, 530 gerentes executivos e 550 assistentes executivos, com remuneração entre R$ 1 mil e R$ 2 mil.
Por mês, somente com esta folha de pessoal, a Prefeitura de Maricá gasta R$ 4,983 milhões. Os salários dos 30 secretários somam R$ 360 mil por mês. Já o dos 105 subsecretários, R$ 630 mil; o dos 215 superintendentes, R$ 645 mil; dos 80 assessores especiais, R$ 320 mil. Em janeiro e fevereiro, Maricá recebeu R$ 16.864.720,74 em royalties do petróleo, sendo o mais beneficiado entre os 15 municípios do Leste Fluminense.
Quaquá explicou, através de assessoria, que a lei que criou os cargos trata da alteração de outra anterior, do final de dezembro, e o número quantitativo da nova lei não reflete, em sua totalidade, a criação de novos postos. Os cargos criados serão preenchidos de acordo com a necessidade de cada secretaria no decorrer da nova gestão, ou seja, não estão vinculados a nomeações imediatas. O chefe do Executivo ressaltou ainda que a Lei de Responsabilidade Fiscal autoriza a destinação de até 54% da receita líquida corrente das prefeituras para despesas com pessoal e que, em Maricá, o gasto não passa atualmente de 36,7%.
A prefeitura também esclareceu que foram duas secretarias (Assuntos Religiosos e Ações para Idosos), mas ressaltou que não houve aumento no número total de pastas – já que alguns setores do primeiro mandato foram extintos (secretarias de Comunicação Social e Projetos Especiais, por exemplo).

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